Diante de conversas sem fundamentos de que alguns pacientes com câncer do município de Paraná estão sem receber assistência médica, o secretário municipal de saúde vem a público, através desta nota, esclarecer os fatos.
Atualmente, no município de Paraná existem vários pacientes em tratamento de câncer. Todos, sem exceção, estão sendo atendidos nos melhores hospitais especializados nesta área dentro do estado do Rio Grande do Norte: LIGA – Hospital de Referência (em Natal), Hospital do Coração (em Natal), Centro de Oncologia e Hematologia (em Mossoró), e Hospital Wilson Rosado (em Mossoró). Para estes pacientes a gestão na saúde pública de Paraná dar total apoio com transportes, hospedagem, consultas, exames laboratoriais, exames de imagem, medicamentos e cirurgias, além da orientação para enfrentar a doença. Atendimentos estes, realizados dentro dos protocolos emitidos pelo Ministério da Saúde para a área de oncologia. É bom frisar: de acordo com os protocolos do Ministério da Saúde.
Agora, existem pessoas más intencionadas (uma pequena minoria), que, em vez de fazerem política, fazem sim politicagem (leiam o conceito de politicagem na versão de Rui Barbosa). O Secretário Municipal de Saúde de Paraná-RN não vai admitir o uso dos serviços públicos de saúde para fins politiqueiros, e faz um desafio: Provem que algum paciente com câncer deste município pagou por cirurgia, exames de ressonâncias, que pagou por transporte e hospedagem em Natal e Mossoró ou que pagou pelos serviços de quimioterapia e radioterapia, que este secretário pagará em dobro do próprio bolso. A minha arma é a verdade que tenho em mãos, com provas documentais para combater as mentiras deslavadas.
Vale salientar o seguinte: a gestão em saúde tem função, que está sendo exercida, de prestar assistência a saúde do cidadão, não tem o dom da vida, não tem o poder de evitar óbitos. Se algum paciente vai a óbito, aqui em Paraná não é por falta da assistência, é sim devido ao agravamento da doença em que a medicina não tem recursos científicos para evitar o óbito. Se algum paciente desiste do tratamento, a gestão em saúde não tem o poder de obrigá-lo a continuar. Se este paciente não está pondo em risco a vida de outras pessoas, tem que se considerar a decisão dele e da família. Tratamento compulsório, só com ordem judicial.
Para finalizar, quem quiser fazer politicagem, que faça sem usar os serviços públicos de saúde. E para quem a carapuça servir, que aceite o desafio em epígrafe descrito no parágrafo terceiro desta nota. A gestão em saúde do município de Paraná tem o compromisso com a sociedade, com o paciente que busca os serviços de saúde pública no município. A gestão em saúde aqui de Paraná não tem e nem pode ter compromisso com o politiqueiro que quer sempre se locupletar.
Lindomar Libânio Chaves
Secretário Municipal de Saúde
Vale salientar, que perdemos muitos amigos em nosso Paraná, consequências de gestões passadas que não ofereciam uma saúde de qualidade.
ResponderExcluirFalta de prevenção no passado, hoje a população sofre e paga com a vida as consequências de muitos anos de abandono da saúde publica no municipio.
"Se antes não houve prevenção, hoje não tem como remediar."
Gilvan