terça-feira, 23 de junho de 2015

Campanha de vacinação contra a gripre foi encerrada com apenas 19 municípios cumprindo a meta, Paraná está entre os que cumpriram a meta com ótimo desempenho.

PARABÉNS A EQUIPE DE SAÚDE QUE TRABALHOU INTENSAMENTE NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO PELO 3o. LUGAR CONQUISTADO.

Na campanha de vacinação contra a gripe, neste ano de 2015, encerrada recentemente, Venha-Ver atingiu 100,95% e Severiano Melo chegou a 99,68%; logo em seguida vem Paraná com 98,22% da Meta estabelecida pelo Minsitério da Saúde, ficando assim em 3o. lugar na região da VI URSAP. 

A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, que tinha sido prorrogada, encerrou na última sexta-feira (19) em todo o país. No Rio Grande do Norte, um total de 510.173 pessoas foram vacinadas, o que representa 76,53% do público-alvo.

A 6ª Região de Saúde, que é composta por 37 municípios do Alto Oeste potiguar, no cômputo geral, de acordo com relatório emitido nesta segunda-feira, 22 de junho, embora não tenha atingido a meta estabelecida pelo MS, alcançou média de 78,06%; um índice superior ao do Estado.

O município do Venha Ver aparece em primeiro lugar na lista com 100% de cobertura. Já Marcelino Vieira é o pior do ranking, com apenas 57,3%.

Dos 37 municípios altooestanos, apenas 19 atingiram a meta pré-estabelecida pelo Ministério da Saúde: 80%.

São eles: Água Nova (84,51%); Almino Afonso (88,14%); Coronel João Pessoa (86,62%); Doutor Severiano (80,77%); Frutuoso Gomes (92,92%); João Dias (82,41%); José da Penha (95,57%); Lucrécia (94,79%); Luís Gomes (83,92%); Olho D´água do Borges (81,99%); Paraná (98,22%); Pilões (80,78%); Portalegre (84,62%); Riacho de Santana (88,02%); Rodolfo Fernandes (96,53%); Severiano Melo (99,68%); Umarizal (89,76%), Venha Ver (100,95%) e Viçosa (94,12%).

O público alvo desta campanha era composto por idosos com 60 anos ou mais de idade, os trabalhadores de saúde, os povos indígenas, as crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

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