domingo, 12 de julho de 2015

HISTÓRIA DE UM POVO DE FÉ - PARANÁ / RN

A poesia abaixo é de autoria do Secretário de Saúde Lindomar Libânio e foi  apresentada pela Secretária de Educação Graciane Morais, na V Conferência Municipal de Saúde, no momento das apresentações culturais, e que fala  da história religiosa do município de Paraná, desde a construção da primeira capela até aos dias atuais.

 HISTÓRIA DE UM POVO DE FÉ

De religião e culto a fé,
O nosso povo tem história,
Do São Francisco do Canindé,
A Senhora Santana de Luis Gomes,
Quando ainda se andava a pé.

Em Paraná, Maroquinha, foi a Precursora,
Ao construir a capela de Perpetuo Socorro,
Agindo como uma professora,
De todos fazendo a coordenação motora
Para erguer a primeira igreja desta terra,
Da santa padroeira e protetora.

Na Caiçara, as primeiras novenas,
Lá em  Maria Tereza, no Rajado,
Deu origem a igreja de São João Batista,
Que teve o terreno doado,
Por Marinha Gonçalves,
Com Adauto Pinheiro, determinado,
Juntos com os amigos solidários,
Construíram a igreja do santo devotado.

Já  em Monte Alegre, nos anos setenta,
Foram Lourdes Morais e seu pai os pioneiros,
Que juntos  com os demais da comunidade,
Pareciam até escoteiros,
Tamanha a união por Senhora de Fátima,
A santa dos noiteiros,
Das novenas de maio,
Celebradas de casa em casa das,  nos terreiros.

E na Carnaubinha, tem São Sebastião
Como Santo  padroeiro,
Fruto do esforço e da união
De Chico Rocha e a comunidade.
O primeiro, do terreno, fez a doação,
Enquanto que os demais,
Com fé, fizeram a construção.

Nesta história de amor a Jesus,
Grande importância tem os evangélicos,
Que com muita luz,
Pregam intensamente a palavra,
Com a fé que faz jus.

Na Nossa terra de sol a bradar,
Como diz o poeta,
É bonito ver os irmãos,
A Sua fé profetizar.
Aqui estão em todos os lugares,
Em Caiçara e Paraná,
Em Monte Alegre e Aroeira,
Tem templos para orar.
Tem o pastor, homem de fé,
Que nos alegram com o seu cantar.

Mais bonito ainda é ver todos em comunhão,
Católicos e evangélicos, todos  em paz,
Uns com os outros, aqui neste torrão.

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